Acis et Galatée
Ópera de Jean-Baptise Lully com libreto de Jean
Galbert de Campistron, baseado na mitologia das Metamorfoses de Ovídio.
Estreou em Château d'Anet no dia 6 de Setembro de 1686 e
foi chefiada por José Luís de Bourbon-Vendôme, duque de Vendôme, em honra
de Luís de França o grande delfim, primogênito e herdeiro do rei Luís XIV
da França e de Maria Teresa da Espanha. A ópera é relativamente curta se
comparada as outras ópera de Lully, sendo composta por 3 atos e mais um
prólogo. Essa ópera também se difere das outras por não tratar de um tragédia e
sim de um tema pastoral-heroico.
A história de Acis et
Galatée gira em torno de um triângulo amoroso entre o pastor mortal, Acis,
a ninfa do mar imortal Galatée, e o temível Cyclops Polipheme. No Ato I,
Acis lamenta com sua amiga Te Leme (Telemus) que compartilha o mesmo
problema de um amor não correspondido. Acis não pode ganhar o favor de
Galatée e da mesma forma Te leme tem o mesmo problema com Scylla. Até
o final do Ato I, Polipheme dispersou todos os mortais que correm com medo por
suas vidas, mas Polipheme declara que ele está apaixonado por Galatée e a
convida para uma festa. Ato II abre com a Acis apaixonado dizendo Galatée
que ele deve acabar com sua vida lutando Polipheme. Galatee revela que ela
ama o pastor e não quer que ele para lutar contra o Cyclops.Na festa Polipheme
propõe casamento à Galatée e ela diz que ele deve pedir para seu pai. No
entanto, no terceiro ato, ela foge com Acis ao Templo de Juno, onde os amantes
tem esperança de garantir o seu futuro, fazendo um sacrifício a
Juno. Polipheme encontra-os juntos e esmaga Acis com uma
pedra. Galatée convoca a Nereida Tétis e o deus do mar Netuno para reviver
Acis. Netuno responde trazendo Acis de volta como um rio.
(http://culturevulture.net/music/acis-et-galatee-jean-baptiste-lully/)
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